A lei 11.698, a lei da guarda compartilhada garante que o pai pode sim, a qualquer momento solicitar a guarda do filho.
Conversando hoje com um conselheiro tutelar, ele me disse o seguinte: tendo um motivo justo - nem que seja: "acho que sou capacitado para isso e por isso quero", qualquer genitor tem o direito de pedir a guarda do menor e sendo assim, pode solicitar pela defensoria pública, que o solicitante estando dentro do limite de renda máxima, a defensoria tem que aceitar o caso.
É entendido também o seguinte... Presta atenção... A mãe não tem a guada prévia do menor.
Mesmo que haja uma predileção pela mãe, somente um juiz de família pode determinar a guarda de um menor.
Por isso, os dois tem que provar que tem condições de sustentar o menor para assim obter a guarda em juízo e somente em juízo.
Então pai, não vacile.
Se acha que tem condições de criar e assim o quiser, converse com a mãe e cheguem a um entendimento para uma guarda compartilhada no mínimo.
É benéfico para a criança a convivência constante dos dois!
Lembre-se... O importante, inclusive garantido por lei, é o que é o melhor para a criança.
É recomendável que qualquer criança tenha o contato constante de duas pessoas tão fundamentais na geração dela e, espero eu, no desenvolvimento também: mãe e pai.
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É um preconceito enraizado e institucionalizado de que a criança tem que ficar com a mãe, por quê? Muitos homens se tornaram passivos e qualquer homem que seria um bom pai tinha que fazer malabarismo porque a (in) justiça brasileira sentenciava de que ele seria incapaz de educar uma criança e a relegava à mãe, que muitas vezes não tinha condições psicológicas e financeiras para educar a criança. Daí, ao longo dos anos, era quase impossível a um pai ter a guarda dos filhos, como se todo homem fosse um maníaco em potencial, fazendo com que muitos, inclusive, desistissem de lutar por seus direitos e as crianças cresciam longe dos pais e às vezes permeadas de traumas pela convivência com algumas mães doidas. Que mais homens se movam (se forem divorciados ou pais solteiros) para solicitar a guarda dos filhos, mas o ideal, ainda, é que a criança conviva com os dois, contudo, se o homem tem totais ou iguais condições de educar o filho, que raio de preconceito é esse de que o filho deve ficar com a mãe? A mãe da minha filha não tem a menor condição social, financeira e educacional de ter a guarda dela, apesar de ser uma ótima mãe, mas ser bom apenas não basta, a criança precisa de escola, alimentação, diversão, carinho e limites. Ser bonzinho, apenas, não basta para fazer com que um ser pequeno se desenvolva numa sociedade complexa e cheia de desafios.
ResponderExcluirBoa noite me chamo diego tenho 28 anos sou pai solteiro apaixonado por minha filha pago a pensao em dia tem todos os recibos inclusive em xerox. A mae da minha filha nao tem condiçao moral de cuidar da minha filha, ela uma criança de 4 anos que tem seus momenntos ora comportada ora bagunçeira como qualquer outra criança,mais é uma criança amorosa carimhosa e isso ta sendo tirado dela pous a mae entrou em uma especie de algo parecido com depressao pos parto, nao cuida mais da menina como deveria deixa ela de qualquer jeito, nao se importa se alimentou se tomou banho e o pior bate na menina por qualquer motivo. De final de semana fico com minha filha e por diversas veses.vejo ela com dores reclamando que a mae a machucou inclusive com marcas roxas e avermelhadas e pra voltar pra mae ela esperneia chora mais nao um choro normal e sim desesperado..tenho condiçoes fisicas pscologicas e materiais pra cuidar dela e queria ajuda de algum dos amigos como devo agir. Drsde ja agradeço qualquer ajuda.
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